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Coronavírus

Médicos e enfermeiros não tem controle do número de infecções

Sindicatos de profissionais da saúde denunciam o caos nos hospitais, vários contaminados com o coronavírus, devido ao descaso dos governos, estaduais, municiais e federal

A irresponsabilidade dos órgãos do governo golpista para com o conjunto da população, bem como os profissionais da saúde, tanto pelo reduzido número de profissionais, mas principalmente pelas precárias condições em que são colocados, produtos básicos como, álcool gel, máscaras e luvas estão faltando, em alguns hospitais nem têm sabão, que dirá o resto.

O governo do fascista Jair Bolsonaro, que considera o coronavírus como uma “gripezinha”, desprezando todo o conjunto da população, preocupado, não tem nenhuma intenção de utilizar os valores dos impostos recolhidos da população para investir em materiais e equipamentos para conter a epidemia. Porém, sua única preocupação é exclusivamente com o lucro dos capitalistas, financiadores do golpe que tirou Dilma Rousseff através do impeachment, e prendeu o ex-presidente Lula por 580 dias e mantém ate hoje os processos contra ele. Tudo isso sem provas de ambos.

A população em um barco a deriva

Sem controle dos casos da população infectada, escondendo da população o tamanho da hecatombe instaurada no país, quanto ao número real de mortos, sem equipamentos como ventiladores, macas, materiais para teste, para a população que, confinadas em casa, poderão morrer em quantidades inimagináveis, por conta deste descaso, o golpista Bolsonaro e sua turma, também não dá nenhum amparo àqueles que estão, em número reduzido, tamanha a quantidade de pacientes, ou seja, os profissionais da saúde, como são denunciados neste artigo.

Apesar da propaganda demagógica

O ministério da saúde do governo golpista de Bolsonaro vem se utilizando dos órgãos de imprensa venal que estão em uma força tarefa para disponibilizar leitos, locais para o atendimento das pessoas com sintomas, mas quanto se vai a qualquer hospital, o que a pessoa recebe de informação é que não existe material para que seja realizado o exame que possa comprovar se é positivo ou negativo, em relação ao covid19, somente num estágio em que você vai ficar isolado é que se consegue fazer o tal teste. Os médicos, inclusive não podem ser diagnosticados.

Situação de calamidade pública

Conforme artigo do portal Uol de ontem (27) a situação está desta forma: “… morreu um agente de saúde suspeito de coronavírus no Hospital Getúlio Vargas. Digo suspeito porque não tem teste para os profissionais de saúde.”

Nos hospitais do Rio e de São Paulo, há medo, cansaço e súplica por materiais de proteção, segundo retratam os sindicatos de médicos e enfermeiros entrevistados pelo.

Apesar da imprecisão na contagem, começam a surgir casos de profissionais da saúde infectados.

“Pelas nossas contas, já temos 80 profissionais em quarentena”, afirma Mônica Armada, presidente do Sindicato dos Enfermeiros do RJ (Sindenfrj).

Os próprios médicos, em um hospital, em São Paulo, denunciaram que estão muito assustados com a situação, diante do que pode vir acontecer com os profissionais da saúde, segundo levantamento de um órgão ligado à saúde pública, entre 60 e 70% vão ser infectados pelo coronavírus, desesperado como estava, disse a um paciente que estava se recuperando de uma pneumonia, que tentou realizar o teste, afirmou, se você ficar aqui mais um minuto, você pode ser contaminado, caso você não esteja. O paciente, ao indagar se estava infectado, o profissional, disse: não sei nem se eu estou.

Os sindicatos de São Paulo já denunciaram ao Ministério Público e ao Ministério do Trabalho, as instalações precárias, além de entrar com ação contra o governo do golpista do estado, do PSDB, João Doria no Tribunal de Justiça pedindo melhores condições de proteção dos profissionais.

Assim como relatado a situação dos profissionais da saúde em São Paulo e Rio de Janeiro, a situação em praticamente todos os estados e municípios do Brasil não são diferentes.

A justiça do Rio de Janeiro, do governo fascista do Rio de Janeiro Wilson Witzel, apesar  do caos social, no estado, concedeu uma liminar impetrada pelo sindicato e concedeu liminar ao sindicato dos médicos de que se garanta o fornecimento de EPIs e insumos como álcool 70%, sabão e papel toalha, uma perfumaria, diante de milhares de médicos estão trabalhando, inclusive nas suas folgas, sofrendo toda a sorte de situação, podendo morrer feito moscas, porque os golpistas do governo do Rio de Janeiro do fascista não são capazes de contratar mais médicos entre outras arbitrariedades.

A direção da Central Única dos Trabalhadores, única entidade verdadeiramente representativa dos trabalhadores do País, precisa agir imediatamente. É urgente convocar um encontro para discutir um programa de emergência, das organizações dos explorados, diante da crise de saúde e econômica, para armar para a luta os sindicatos e outras organizações populares.

Fora Doria, Witzel, Zema e demais governos e prefeitos golpistas do país;

Fora Bolsonaro e eleições gerais

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