A ditadura colombiana fez mais vítimas. As duas pessoas mortas eram líderes sociais de distintas regiões do país. Só neste ano, mais de 138 líderes comunais foram assassinados, muitos deles nas mãos de milícias paramilitares fascistas, como a Autodefensas Gaitanistas de Colombia (AGC)
Segundo a Telesur, uma das vítimas, Gracelio Micolta, era um líder da região de Cauca, local em que mais mortes de líderes sociais ocorreram neste ano, contabilizando 63. Micolta estava em uma canoa, se dirigindo a uma reunião, quando foi abordado e assassinado.
A outra vítima, Édier Lopera, também era da região de Cauca. Há denuncias de que além de assassinarem Lopera, as milícias ainda impediram que se retirasse o corpo do local de sua morte, para que as outras pessoas vissem seu corpo apodrecendo.