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Política criminosa

Mais de 100 mil mortos, um genocídio na conta de Bolsonaro

A política de Bolsonaro, orientada pela burguesia e pelo imperialismo, se revela um verdadeiro genocídio de Estado que se impõe contra a população

Nesse mês o Brasil chegou ao lastimável número de 100.000 pessoas mortas por coronavírus, segundo dados oficiais. Este mês de agosto também está sendo marcado por números acima de mil pessoas mortas diariamente e terríveis 3 milhões de casos confirmados. É uma crise gigantesca. Mas esses números não são apenas cifras de um vírus de potencial pandêmico, já que afeta violentamente as populações de todo globo terrestre. Esse resultado é diretamente responsabilidade do poder público, em especial do presidente fraudulento Bolsonaro que sempre negou a catástrofe da pandemia no País. Essa negligência é, na verdade, uma política de genocídio de Estado. 

A burguesia de conjunto, na verdade, nunca teve uma política efetiva de combate ao coronavírus no País. A única coisa oferecida a população foi uma demagogia chamada “Fique em casa”, uma campanha inócua que pode até ter salvado a vida de algumas pessoas da classe média, mas levou inúmeras vidas da classe trabalhadora. Afinal, para os trabalhadores nunca houve de fato um direito ao isolamento social. Essa cegueira levou a esquerda pequeno-burguesa a ficar totalmente a reboque da política genocida da burguesia e seus governos trogloditas como o de Doria, Zema e Witzel. 

A indústria, onde a maioria dos trabalhadores da cidade trabalharam, continuaram funcionando em postos de trabalho aglomerados, como de costume. Em algumas cidades a única coisa que fechou foi o comércio central, onde a própria pequena-burguesia faz suas compras, o que passava uma impressão falsa a classe média de que os governos direitistas estavam fazendo um trabalho firme e cientifico. Nada mais fraudulento. 

Esses governadores sempre seguiram a linha política do chefe-maior do Estado burguês brasileiro, o fascista Jair Bolsonaro. Não houve, em momento algum, um verdadeiro isolamento social. O que houve foi uma grande falsificação. Até hoje o Brasil é um país que sofre da falta de hospitais de campanha, que nunca saem nos estados onde se propuseram a fazer, e os hospitais que foram construídos não funcionaram na sua integridade e estão sendo sistematicamente fechados na medida em que a pandemia avança.  

Não há nenhuma organização de controle da expansão do vírus, não há fiscalização de casa em casa e não há o mínimo para termos uma noção real da pandemia no país: testes em massa. Se não há testes, que é o mínimo, haverá mais o quê? 

Todo esse verdadeiro descaso acontece em meio a uma política de reabertura total da economia. Inclusive uma reabertura das escolas, que vem acontecendo em dezenas de estados, com data marcada para acontecer e já voltou em Manaus. Isso combinado com a total negligência é um regime político genocida, e regimes e presidentes genocidas devem ser derrubados. Para isso, é necessário que as organizações dos trabalhadores e do campo convoquem imediatamente uma Assembleia Popular para tirar um programa de lutas para combater esse genocídio com a força dos trabalhadores, para barrar esse massacre gigantesco da população.   

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