O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, decretou que seu governo irá garantir aposentadoria a todos que tenham atingido a idade e expandir para as pessoas que se dedicam à cultura, que muitas vezes são colocadas de fora do processo legal. “Com a aprovação de 275.100 novas aposentadorias” o governo venezuelano atingiu o índice de 100% de adultos aposentados recebendo suas garantias.
A atitude de Maduro foi criticada pela oposição imperialista, que o chama de ditador. Assim como no Brasil, os “democratas” venezuelanos, que parecessem se inspirar no democrata Temer, procuram estabelecer uma política de ataques à população e, no contexto mundial, a destruição da previdência é fundamental para os capitalistas que não querem arcar com os custos de seus antigos funcionários.
Assim, percebe-se que a política de destruição da previdência é um objetivo também da burguesia venezuelana, que vem procurando promover um golpe contra Maduro. Assim, a luta contra o imperialismo na Venezuela é fundamental; trata-se de um dos últimos governos latino-americanos que não se vendeu ao imperialismo.