Foi uma catástrofe natural sem precedentes, avaliou o político de direita, aludindo à invulgar nevasca que caiu nesta cidade sexta-feira e sábado da semana passada devido ao flagelo da tempestade Filomena, a que se seguiu também uma excepcional onda de frio.
Na opinião do prefeito, tanto as exigências legais quanto as suposições factuais concorrem para declarar Madri uma área seriamente afetada por uma emergência (anteriormente conhecida como área catastrófica).
Entre os danos estão as mais de 150 mil árvores derrubadas, principalmente pinheiros. Segundo a mídia jornalística, apenas 17 por cento das ruas desta capital são transitáveis e o lixo se acumula devido à impossibilidade de passar os caminhões de coleta de lixo.
Situação gerada pelo congelamento de toda a neve que caiu há cinco dias, já que os problemas causados por Filomena se somaram à entrada na segunda-feira de um anticiclone antártico que gerou uma queda acentuada nas temperaturas, até 25 graus negativos.
O pedido desta capital para a declaração de uma zona catastrófica será acompanhado por aqueles que contará com a presença de numerosos municípios madrilenos e da própria Comunidade madrilena, antecipou esta quinta-feira a presidente desta região, a também conservadora Isabel Díaz Ayuso.