A Shell, empresa transnacional financiadora do golpe de Estado no Brasil e parte expressiva do monopólio do petróleo mundial, se apossou do direito fundamental da energia elétrica.
A empresa, recebendo o benefício de ter financiado o golpe, vai “investir” na construção da termoelétrica Marlim Azul, em Macaé (RJ).
Em um acordo criminoso com a Mitsubishi, outro monopólio, e a Pátria Investimentos, uma espécie de escritório transnacional dos tubarões do mercado financeiro, verdadeiros parasitas sociais e sanguessugas do suor e sangue da classe operária. Também chamados de grandes empresários.
O processo de privatização da energia elétrica pela Shell, já havia sito aprovado pelo Estado burguês, na época de transição entre o governo golpista Michel Temer para o fraudulento governo Bolsonaro, em dezembro de 2018.
Um ano antes desse passo criminoso, em 2017, logo após o fraudulento processo de impeachment, a Shell já visava devorar o setor da energia elétrica no país, criando um departamento exclusivo para o lucro vindo da espoliação desse “investimento” na classe trabalhadora, chamada formalmente de Shell Energy Brazil (SEB).
Essas privatizações criminosas da política neoliberal mostram bem o programa que os golpistas querem no Brasil: um programa de terra arrasada. Privatizar a energia é restringir um direito básico, e isso para a Shell é a regalia de desfrutar de um golpe de estado que se aprofunda. Abaixo o golpe de Estado!