Da redação – O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), atendeu e aceitou o pedido da defesa de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para que julgasse presencialmente, e não mais em plenário virtual, a ação que pretende suspender o processo sobre supostas propinas referentes a um terreno em São Paulo.
Em mais este caso fraudulento, o ex-presidente é acusado pela Lava Jato de receber R$ 12,5 milhões da Odebrecht, na forma de um terreno que seria destinado ao Instituto Lula. Porém, como nos casos do triplex e do Sítio de Atibaia, não serão apresentadas provas, papeis, mas sim, uma vergonhosa investigação organizada direto dos EUA para manter Lula preso até o fim de sua vida.
A situação de Lula é mais do que ridícula, pois, se lembrarmos bem dos acontecimento, no segundo processo, a juíza – incompetente -, não foi capaz de mudar o nome “apartamento” para “sítio”, colando a sentença do processo de Sérgio Moro.
É preciso que o povo denuncie nas ruas, organizando grandes atos, manifestações para falar com o povo, mutirões de coleta de assinatura aos domingos em locais de grande aglomeração, até uma greve geral que pare o país. O governo Bolsonaro esta fraco, os escândalos da “Vaza-Jato” estão sendo expostos em todo o mundo, e junto a isso, a situação de Lula também está sendo denunciada em todo mundo.