Da redação – O novo exemplo, que se soma à experiência histórica acumulada pela classe operária sobre o funcionamento da podridão capitalista, é o dos preços dos combustíveis brasileiros, que, mesmo com a intervenção estatal – na forma de um corte de impostos miserável dos golpistas -, continua nas alturas por conta da ganância dos empresários donos dos postos.
Mesmo com o subsídio dos golpistas pela gigantesca pressão da greve dos caminhoneiros, os donos dos postos de gasolina pouco se importam para dificuldade diária dos trabalhadores, vão mesmo é maximizar o lucro massivamente aumentando o preço ao seu bel-prazer, aproveitando o corte para encher os próprios bolsos.
Alguns postos na cidade de São Paulo têm o desconto entre R$ 0,14 e R$ 0,40, mas nenhum chegou aos R$ 0,46 anunciados.
Além da redução, o ministro golpista chefe da Secretaria de Governo, Carlos Marun, afirmou que os postos deveriam fixar uma placa com o preço do diesel cobrado em 21 de maio, dia em que se iniciou a greve dos caminhoneiros.