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Liberdade para Julian Assange

No último dia 11 de abril, o ativista político Julian Assange foi preso pela polícia inglesa na embaixada do Equador em londres. A prisão de Assange deixou explícito ao mundo a verdadeira ditadura global imposta pelos países imperialistas contra todos aqueles que buscam se opôr e denunciar ao mundo a política criminosa qu estes países exercem contra todos os povos do mundo a mando dos monopólios empresariais e financeiros.

Assange é o fundador do site WikLeaks. Desde meados dos anos 2000, o portal vem revelando ao mundo a política de violência e de guerra imposta pelo imperialismo. Um dos maiores exemplos é a divulgação de vídeos, ultra-secretos do departamento de estado dos EUA, nos quais é mostrada a matança indiscriminada feita pelos norte-americanos no Iraque e no Afeganistão. As cifras de mortos no Iraque ultrapassa os 100 mil, sendo que 60% eram civis .

O WiKleaks revelou ao mundo também os desumanos e brutais métodos de tortura psicológica feita pelos “humanitários” norte-americanos em seus campos de concentração, como é o caso da prisão de Guantánamo. Devido à brutalidade das torturas, os documentos vazados apontam o aumento do número de suicídios em Guantánamo.

O portal também trouxe à tona ao mundo o verdadeiro mecanismo de espionagem global, desenvolvido pelos EUA e outros países imperialistas, com o objetivo de manter o controle político e econômico sobre todas as nações. Um dos casos revelados pelo WikLeaks foi a espionagem contra o próprio governo brasileiro de Dilma Rouseff, do PT. Dilma e seus ministros teriam sido constantemente espionados pelos EUA, por meio de grampos telefônicos, O caso trazido à tona em 2015, era uma comprovação das articulações golpistas do imperialismo contra o governo petista.

Assim como Dilma, outros chefes de Estado foram grampeados. Um caso que gerou uma crise diplomática, foi o caso da chanceller alemã, Angela Markel.

Por revelar ao mundo toda esse conjunto de arbitrariedades, violência e crimes cometidos e ocultados pelos países imperialistas, Assange foi alvo de uma implacável perseguição política. Tal qual foi feito com o ex-presidente Lula, uma série de crimes foram imputados a Assange, sem qualquer prova. Desde 2011 ele estava exilado na embaixada do Equador em Londres. Após a chegada ao poder de Lenin Moreno, da ala direita do partido do ex-presidente nacionalista Rafael Correa, Assange estava sendo ameaçado de ser preso. Moreno, atuando como um verdadeiro capacho dos norte-americanos, aceitou entregar Assange ao imperialismo.

É preciso que as organizações de esquerda, operárias, os movimentos democráticos, partidos de esquerda de todo o mundo levantem a bandeira e a luta pela liberdade de Julian Assange. Assange é um prisioneiro político nas mãos daqueles que hoje controlam o regime político mundial, dito “democrático”, o que não passa de uma  fachada para encobrir a verdadeira ditadura imposta contra todos os povos do mundo. A luta pela liberdade de Assange é parte da luta contra o imperialismo e sua política de guerra e perseguição de escala global. Nesse sentido, é preciso exigir: Liberdade para Julian Assange!

 

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