EUA declarou indignação

Justiça russa condena espião dos EUA a 16 anos de prisão

O homem viaja desde 2007 ao país, periodicamente, tirando fotos de diversos locais

O tribunal de Moscou condenou à prisão, nesta segunda-feira (15/6), um ex-fuzileiro naval dos EUA culpado de espionagem. Paul Whelan foi sentenciado a 16 anos em uma prisão de segurança máxima.

Os promotores do caso pediram uma sentença de 18 anos de prisão. O julgamento foi realizado com portas fechadas, pois o acusado de espionagem teve seu caso descrito como “extremamente secreto”.

Seu advogado insistiu que Whelan era inocente e que ele acreditava que seu dispositivo continha fotos de uma viagem conjunta. Em sua declaração final no tribunal, o homem, que viaja regularmente para a Rússia desde 2007, reiterou que não é um espião e solicitou a absolvição.

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, por meio de sua conta no Twitter, afirmou que se sente “indignado” pela decisão da Justiça russa de condenar Whelan.

Gostou do artigo? Faça uma doação!