Uma investigação divulgada nesta sexta-feira no Reino Unido informou, através da imprensa que a que a juíza Emma Arbuthnot, supervisora da extradição de Julian Assange aos Estados Unidos, gerou uma crise no momento de decidir sobre o futuro do fundador do Wikileaks.
O marido da responsável em cumprir o processo farsa contra Assange é um político do Partido Conservador britânico, Lord James Arbuthnot, que foi gerente sênior do Ministério da Defesa britânico e agora ocupa uma cadeira na Câmara dos Lordes. Além disso o membro do Partido Conservador fazia parte do Conselho de Administração da Henry Jackson Society (HJS), instituição que tornou públicos seus ataques contra Assange e o Wikileaks.
É evidente que o processo contra Assange é uma farsa total. O ativista é torturado pela polícia inglesa desde que o golpista Lenin Moreno, presidente do Equador, entregou sua cabeça ao imperialismo inglês, aceitando um suborno pela cabeça de Julian. É um processo político evidente, pelo ativista ter tornado público alguns dos crimes do imperialismo sobre os povos do mundo. Esse último fato só reforma que não passa de uma perseguição. Toda esquerda e todo movimento democrático deve exigir a liberdade plena para Julian Assange.