Da redação – Segundo informações da imprensa golpista, a eleição de Rogério Caboclo como novo presidente da CBF pode ser anulada até o fim do mês, frente a uma ação proposta pelo Ministério Público golpista, questionando a mudança no colégio eleitoral da entidade. A pauta será colocada no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro até o fim do mês, se debruçando sobre a acusação de que a CBF não respeitou princípios de publicidade e transparência definidos pelo Estatuto do Torcedor.
Segundo o órgão, alguns clubes da Série A não foram convocados para a assembleia, reduzindo assim, a representatividade nas eleições da entidade.
Porém, a CBF se defendeu, entrando com recurso que alega, sobre o estatuto, não se aplicar as regras internas da entidade e, por isto, não pode ser usado para questionar a alteração do colégio eleitoral.
Essa ação da justiça, de interferir nas eleições da CBF, vai fortalecendo as instituições golpistas, assim, deve ser denunciada e acompanhada. A interferência judicial costuma começar em organizações de direita, partidos, para legitimar uma perseguição à esquerda, em sindicatos, por exemplo. No sentido da ditadura do judiciário golpista, que interfere desde o início do golpe em toda a vida política, social, agora, chega na esfera esportiva.