Da redação – O ex-procurador geral da república, Rodrigo Janot, declarou que as conversas entre o então juiz da Lava jato, Sérgio Moro, e os procuradores desta mesma operação não devem implicar na anulação da condenação de Lula.
O procurador da época do golpe, afirmou que as conversas são “suspeitas”, mas não levam à suspeição de Sérgio Moro. Desta forma, fica claro o conluio de todo o judiciário em defesa dos crimes e ilegalidades da Lava Jato. Em outro texto do Diário Causa Operária foi denunciado a defesa de mais de 200 juízes aos absurdos de Moro.
Com o objetivo de manter Lula preso, e desta forma sustentar o golpe de Estado, o judiciário está passando por cima da lei de forma totalmente absurda.
São um dos pilares fundamental dos golpistas.
Ainda mais, em entrevista ao Valor econômico, Janot afirmou que a prática de conversar com juizes é comum, o que não siginifca que é democrático. Pois se a acusação atua com o juiz (que deveria julgar de forma imparcial) o processo de perseguição é claro.
“Eu tinha conversas com o relator da Lava-Jato no Supremo. Mas conversas como um advogado tem com o relator, ou com o juiz. Se eu mandei três mensagens no WhatsApp para o Teori [Zavascki], foi muito, e nunca ele interferia no meu trabalho e eu no trabalho dele. Agora, eu mandava alguns avisos. ‘Chegou na minha mão uma bomba e eu queria que o senhor tomasse conhecimento disso.’ Isso é normal”