No último dia 25, morreu o senador e ex-militar do exército norte-americano, John McCain, vendido pela imprensa como “herói de guerra”, por ter participado do brutal ataque contra os vietnamitas nos anos 60 e 70. McCain era o típico representante do imperialismo reacionário. O ex-senador norte-americano foi candidato duas vezes à presidência, em 2008 quase tendo como vice em sua chapa o ferrenho sionista, defensor do estado terrorista de Israel, Avigdor Liberman.
O suposto herói de guerra tem uma ficha extensa de apoio à crimes contra a humanidade, sendo um dos principais defensores de invasão norte-americana no Iraque, que destruiu toda a infraestrutura do país, sua economia, sua cultura e assassinou, seja pela fome ou pelas balas e explosões milhões de árabes no país. Além disso, McCain também era um dos principais defensores do armamento dos golpistas sírios, que estão criando um clima de guerra civil no país para derrubar Bashar al-Assad; foi contra a limitação da venda de armamentos para a Arábia Saudita, que está atcando o país mais pobre do Oriente Médio, o Iêmen, causando uma catástrofe humanitária gigantesca no globo terrestre.
E não bastasse isso, McCain tinha o sonho de ver os Estados-Unidos bombardeando o Irã. Portanto, vê-se que não passa de mais um cachorro louco do imperialismo, um assassino, cínico e corrompido.
Foi-se no dia 25 de agosto tendo realizado muito mal à humanidade. Pode-se dizer que foi tarde. O congresso norte-americano está cheio de tipos como este, defensores da tortura, da destruição dos países mais pobres, da submissão dos povos oprimidos e assim por diante. O “herói de guerra” do imperialismo, não passava de mais um capacho da política terrorista das classes dominantes imperialistas.