O MEC (Ministério da Educação) teve novo roubo anunciado pelo governo golpista, de R$ 1,443 bilhão. Toda semana Jair Bolsonaro corta verbas da educação.
Outra área que sofreu com cortes foi os Ministérios da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (-R$ 59,8 milhões); da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (-R$ 54,7 milhões).
Em contrapartida os Ministérios de cunho demagógico, o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos ganhou R$ 5 milhões.
A educação está sendo massacrada e roubada cada dia pelo governo capacho imperialista que deseja jogar a população pobre, cada vez mais entregue à ignorância.
Temos vários exemplos de liquidação do ensino público promovidos pelos lacaios do imperialismo, o congelamento de verbas em 20 anos, o “Future-se”, a “escola com fascismo”, etc.
A derrubada do presidente ilegítimo é urgente, pois sua manutenção vai aniquilar todas as pequenas conquistas que o povo trabalhador conseguiu nos últimos 100 anos, como a CLT, o ensino público nas três esferas, até a abolição está ameaçada.
E não tem saída mágica (ou parlamentar) para impedir que esses ataques se perpetuem. O desenvolvimento da situação está aí, para a direita, diminuir drasticamente investimentos (PEC 55) e atacar de forma direta o orçamento das instituições (contingenciamento/cortes), para que elas recorram à iniciativa privada.
É preciso que as direções de partidos, líderes e movimentos sociais superem sua própria paralisia e chamem suas bases às ruas de forma contínua, que é a partir de onde podemos impor a vontade do povo e combater essas medidas neoliberais.
É preciso que, mais do que nunca, se denuncie o desenvolvimento da situação, evidenciando seu aprofundamento. Somente as ruas vão barrar todas essas privatizações.