Após fechar em 2015 um acordo que se mostrou unilateral com os EUA, o Irã suspendeu as atividades nucleares, da qual o país tinha para se defender do imperialismo.
O acordo, como era de se esperar, foi totalmente desprezado pelos EUA, que quando lhe interessou, voltou a atacar o país sem pensar duas vezes. Com isso as sanções sob a economia iraniana vieram em peso, e o país foi forçado a ver suas exportações de petróleo caírem 80%.
Para contornar a situação que voltou a ser agravar entre os dois países, o imperialismo europeu esboçou uma tentativa de criar uma linha de crédito para conseguir manter a economia iraniana, em busca de manter os compromissos nucleares. Contudo, tal esboço nunca chegou a ser aplicado, e a paciência do Irã, país que está sendo atacado sem poder se defender, acabou.
Recentemente, além de todos os ataques econômicos, o Irã derrubou um drone norte-americano em seu território, e recebeu ameças do presidente dos EUA, Donald Trump, que teria um bombardeio em respostas, aprofundando a crise.
Sendo assim, para poder se defender, o Irã desde então vem voltando a desenvolver sua atividade nuclear, acelerando o enriquecimento de urânio e dando um prazo limite de 60 dias para o imperialismo suspender as sanções.
Dessa forma, da mesma forma com que a Russia se livrou destes acordos, outros países atrasados começaram a se desprender do controle imperialista e adotar de vez uma politica própria, estabelecendo uma defesa nacional consistente e que avance na luta contra o imperialismo e pela sua autonomia.