Nesta terça-feira (29), o Ministério das Relações Exteriores do Irã afirmou em sua conta no Twitter que o país persa jamais perdoará o assassinato do general Qassem Soleimani, ocorrido há cerca de um ano perto de Bagdá, capital do Iraque.
Soleimani ocupava o posto de major-general e era Comandante da Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica.
A chancelaria iraniana disse que o assassinato teve como consequência a aprovação de uma petição no Parlamento iraquiano que determinava a retirada das forças militares americanas do país. Desde então, os EUA devolveram uma base aos iraquianos e reduziram seu contingente militar de 5.000 para 2.500.