Recentemente, em sua viagem para os Estados-Unidos, o presidente francês, Macron se reuniu com o presidente dos Estados-unidos, Donald Trump, para discutir um “acordo” para a situação do Irã. Na verdade, o suposto acordo dos dois países imperialistas são uma provocação contra o país do Oriente Médio.
Segundo eles, o Irã deveria abrir mão de suas alianças diplomáticas com outros países da região, que também são oprimidos pelo imperialismo; abandonar o seu programa de defesa bélica e projeto nuclear, fundamentais para a resistência do país contra ameaças estrangeiras, e principalmente os países imperialistas que estão negociando este “acordo”.
Nesse sentido, o Irã está certíssimo em não aceitar as provocações do imperialismo; por detrás das falas bonitas “contra o apoio do país ao terrorismo” e “contra as armas nucleares” está o interesse sanguessuga dos monopólios em devastar e controlar o país.
As frases bonitas escondem cinicamente o interesse de países que são culpados pelos maiores atos de terrorismo contra povos inteiros, que estimulam a fome, o genocídio, a miséria e assim por diante. Não têm nenhuma moral de exigir que um país não desenvolva sua força nuclear, sendo os únicos a terem usado bombas atômicas contra milhares de pessoas ao longo da história.