A prova balística foi apresentada no relatório prévio à audiência inicial do caso, no qual Alvarado e dois outros funcionários do Ministério da Saúde são acusados de homicídio qualificado e tentado.
Em 31 de janeiro, os três réus interceptaram e abriram fogo contra um veículo da FMLN com cerca de vinte pessoas a bordo, das quais duas morreram e duas ficaram feridas.
O procurador-geral da República, Raúl Melara, mostrou na última quarta-feira vídeos capturados por câmeras de empresas da área do evento, mostrando os réus se dirigindo ao caminhão da Frente, enquanto dois deles portavam armas.
Vídeo divulgado pela Polícia Nacional Civil mostra uma quarta pessoa saindo do caminhão e fazendo um movimento de ’emergência’ ou ‘atirando’, embora não haja evidências de que estava armado ou baleado.
A defesa dos agressores anunciou que solicitará a reserva do caso para evitar que seja politizado, e manteve a retórica governamental de que ocorreu uma troca de tiros.