A investigação do assassinato da vereadora do PSOL, Marielle Franco, e de seu motorista, Anderson Gomes, indicam a possibilidade de o crime ter sido realizado pelo Batalhão de Operações Especiais (BOPE).
Segundo a Divisão de Homicídios (DH), a constatação de que a arma usada no crime foi uma HK MP-5 reforça as suspeitas de que o crime contra a vereadora e seu motorista tenham tido participação direta da força militar de operações especiais do Rio de Janeiro.
É óbvio que a vereadora foi executada pelas forças de repressão do Rio de Janeiro. A lenta investigação do caso e agora um suposto culpado é parte da tentativa dos golpistas de encerrar o caso para que não fique ainda mais evidente que a morte de Marielle está ligada ao alto comando das forças de repressão.