Para Witzel, o Carnaval do Rio de Janeiro não é digno de investimento público. Após o descaso do prefeito Crivella com esta manifestação cultural, em prol da “moral e dos bons costumes” em favor dos interesses financeiros de sua igreja, agora o governador surge para dar apoio a estas políticas.
Atendendo aos anseios do setor privado em lucrar em cima do Carnaval, distanciando cada vez mais o povo que deu origem a esta manifestação popular, Witzel pretende entregar o sambódromo do Rio de Janeiro à iniciativa privada. Se as vaias emanadas no carnaval deste ano não são de agrado deste governador, então este não se comporta como um representante do povo, e sim como seu inimigo.