O ataque a Seleção Brasileira de Futebol pelo Imperialismo é tão intenso que mesmo ganhando seus jogos, a imprensa golpista do Brasil, porta-voz dos interesses do capital estrangeiro, é o principal inimigo de nossa seleção.
Em vários programas esportivos da imprensa golpista brasileira, após a vitória sensacional de nossa seleção sobre a Argentina, os comentaristas de futebol, incluindo ex-jogadores da seleção, transformaram-se em advogados da choradeira do péssimo time argentino.
Para jogar água fria no entusiasmo dos torcedores brasileiros, levantaram a ridícula tese de que o Brasil só teria vencido os “hermanos” por que “o juiz do jogo robou” para o Brasil.
O ex-jogador Neto, que vive falando que deve favores aos golpistas Datena e a família Saiad, donos da Rede Bandeirantes, chegou ao ridículo de fazer um programa depois do jogo para mostrar diversas vezes um suposto pênalti a favor dos argentinos que o VAR (árbitro de vídeo) não marcou.
Tirando o fato de que o tal pênalti é super polêmico, pois os argentinos começaram a cair dentro área, num cai-cai típico de time argentino, o ex-jogador comentarista esqueceu de todo o resto do jogo, inclusive o fato de que graças ao juiz, os caneleiros argentinos que bateram até na sombra dos brasileiros não tiveram nenhum jogador expulso.
Esse comportamento anti-seleção da imprensa brasileira já é tradicional no país, que até já foi relatada nos anos 70 pelo cronista Nelson Rodrigues, que antes da Copa do México de 1970, disse que a melhor coisa pra seleção era viajar logo do Brasil para fugir dos ataques de sua imprensa.
O que é novo na imprensa é usar antigos jogadores de futebol da seleção, que inclusive foram alvos dessa mesma imprensa golpista, para atacar a seleção e seus jogadores.
E já está ficando notório na imprensa esportiva do Brasil que se ex-jogadores quiserem virar comentaristas de futebol e durar nesse ofício é preciso atacar os atuais jogadores da seleção, principalmente o melhor, Neymar.
Basta ver que aqueles como Juninho Pernambucano, que saiu na defesa dos jogadores contra as mentiras da imprensa foi obrigado a se demitir da Globo, já os ex-jogadores Neto, Casa Grande e Edmundo, que eram “bad boys” do futebol brasileiros mantém seus empregos por serem os maiores críticos do comportamento extravagante do ídolo atual da seleção. Viraram uns hipócritas, traíras do futebol brasileiro, a soldo do horrível futebol europeu.