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Prioridade ao genocídio

Imperialismo volta a pressionar por abertura de escolas no País

Campanha assassina pela volta as aulas mostra que Unicef defende os interesses do imperialismo mundial, morra os estudantes que morrerem!

Já não é mais segredo que a economia mundial controlada pelos capitalistas sofreu uma grande retração no período da pandemia do coronavírus, deixando em frangalhos um sistema que já vem caindo de podre. O fechamento das escolas também produziu uma consequência indesejada, portanto o que se irá noticiar aqui não é uma surpresa, mas sim a nova orientação do imperialismo mundial.

Unicef e os interesses do imperialismo mundial

A Unicef, assim como várias outras organizações que atuam em defesa dos interesses do imperialismo, tentam fazer uma defesa farsesca de que estariam preocupados com a saúde mental dos alunos, com o fato de eles não conseguirem ter acesso às aulas a distância e até mesmo com abuso infantil por parte dos pais e familiares. Na verdade, os capitalistas e as instituições que propagandeiam a volta às aulas estão preocupados com a perda de 1,5% do PIB mundial, de acordo com previsão da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico,) outro órgão imperialista.

Numa carta enviada aos prefeitos e prefeitas recém empossados pelo Brasil, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) pede que as autoridades deem “prioridade absoluta à educação e à reabertura segura das escolas”, diante da pandemia da covid-19. As escolas devem ser as últimas a fechar e as primeiras a reabrir em qualquer emergência ou crise humanitária”, aponta a carta, dando a letra e a senha para os governantes: as escolas precisam reabrir logo.

“O longo tempo de fechamento da maioria das escolas e o isolamento social têm impactado profundamente a aprendizagem, a saúde mental e a proteção de crianças e adolescentes”, alertou a carta assinada por Florence Bauer, representante da agência imperialista aqui no Brasil.

Uma campanha genocida pela reabertura das escolas

Desconsiderando o número de mortes que só aumenta no país que chegou recentemente a 200 mil mortes oficiais, porém especialistas já disseram que devemos multiplicar o número por 50% para obtermos o verdadeiro número de mortos e casos, então já é possível estimar que temos entre 300 a 400 mil óbitos que a Unicef, organização imperialista que se diz preocupada tão preocupada com as crianças, na verdade ignora o genocídio do coronavírus arriscando a vida de todos, evidentemente com o lucro dos patrões passando por cima de qualquer medida sanitária adequada diante da crise.

De acordo com os dados coletados pela organização capacho dos capitalistas, uma em cada cinco crianças estava fora das escolas pelo mundo em dezembro, um total de 320 milhões, é um contingente muito grande de pessoas que a economia não está girando, o que é ruim para os capitalistas, não tendo nenhuma razão ”moral” por trás da defesa ou preocupação.

Por fim, a carta que é demagogia do começo ao fim termina com eles se colocando à disposição para ”apoiar’ ‘todos os municípios brasileiros e faz referência ao seu protocolo de reabertura ”científica” segura das escolas.

“Além de dar início ao novo ano letivo, é essencial ir atrás de cada menina, cada menino que não conseguiu se manter aprendendo na pandemia. Antes da Covid-19, já estavam fora da escola 1,5 milhão de crianças e adolescentes. Cada dia sem esse vínculo escolar aumenta o risco de abandono permanente. É preciso ir em busca de todas as crianças e todos os adolescentes, sem deixar nenhuma ou nenhum para trás” termina o tapa na cara.

Trabalhadores só podem contar com sua organização para parar o massacre

Se depender da burguesia imperialista, toda a classe trabalhadora será assassinada com a finalidade de manter os lucros de suas empresas. É preciso lutar contra essa situação e procurar impor um programa de interesse do proletariado para o combate ao coronavírus.

É preciso exigir uma quarentena para toda a população, com o governo dando condições financeiras para que as pessoas possam ficar em casa. No Brasil, torna-se urgente a luta pelo “Fora Bolsonaro e todos os golpistas”, que já colocaram em prática a política de reabertura da economia para botar toda a população nas ruas e pôr suas vidas em risco.

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