Uma enfermeira que trabalhava em um centro de detenção para imigrantes ilegais, localizado na cidade de Irwin, estado americano da Geórgia, denunciou que as imigrantes detidas foram submetidas a cirurgias de retiradas parciais ou completas de seus úteros.
Um ginecologista do centro fazia as histerectomias massivamente nas detentas, sem que essas tivessem conhecimento do que se passava. Ao reclamarem de cólicas ou solicitarem métodos contraceptivos, as detentas eram enviadas ao profissional passavam pela intervenção cirúrgica.
A administração do campo teria negado a a realização de testes para detecção do COVID-19 às detentas.