Pressionados pela greve dos caminhoneiros e, agora, pela dos petroleiros, Michel Temer e Pedro Parente resolveram marcar uma reunião no Palácio do Planalto nesta sexta-feira (1º) para discutir a situação crítica que vive o país.
As paralisações das categorias ligadas à produção e à comercialização dos derivados de petróleo, que vêm ocorrendo nos últimos dias e que devem se repetir nos próximos, decorrem da política de reajuste de preços da Petrobrás, implementada na estatal em 2017, depois do golpe de Estado. Até onde se sabe, os dois serviçais dos Estados Unidos se recusam a alterar a política de preços prejudicial ao país, e a interromper os programas de privatização da maior e mais rica estatal brasileira, demonstrando uma tendência de acirramento da crise e das greves.