O ministro golpista da Educação, Abraham Weintraub, anunciou que o MEC enviou para as escolas de educação básica um documento chamado “Escola de Todos”, que visa perseguir os alunos e professores que debatem todos os diversos assuntos,, inclusive política.
O ministro diz que é para “coibir excessos”, pois isso tem gerado suicídio e mutilação entre os alunos. Um mentira sem tamanho, pois o que gera a morte de tantos jovens é a repressão do estado policialesco e de vigilância que se instalou no Brasil, principalmente após o golpe de 2016.
Os golpistas alegam que desejam um ambiente plural e sadio: mentira, pois com esse documento vai se instalar um clima de perseguição e rivalidade entre professores e alunos. A escola deve ser um ambiente mediado pela boa convivência e o acordo entre professores e alunos.
O elemento de fora na maioria das vezes não resolve o problema, temos que promover a escola inclusiva, onde os alunos tem acesso às novas tecnologias, aos esportes e ao lazer.
O ministro inimigo da educação alega que o documento apresenta uma pluralismo de ideias, mas isso já existe na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, esse documento que é uma doutrinação de direita e religiosa, tentando engessar ainda mais o pluralismo de ideias.
O ministro golpista alega que o debate político gera o bullying, a automutilação e o suicídio, não sei de onde ele tirou essa ideia. De acordo com os estudos sobre suicídio, os jovens se matam por falta de perspectiva na vida que gera a depressão, não tem nada a ver com o debate político-ideológico que às vezes acontecem nas escolas.
Com toda essa política e vigilância que os golpistas querem promover com a “Escola com Fascismo” e o fim da escola pública, vai aumentar e muito o número de suicídio e mutilação de alunos, pois o golpe aumentou a perseguição aos negros, LGBTs, mulheres, entre outros