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Golpe no Brasil é apenas um dos temas políticos do 68º festival de Cinema de Berlim

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Um dos festivais de cinema mais importantes da Europa e do mundo, o Berlinale, completa sua 68º edição em 2018. Um dos principais eventos cinematográficos do mundo acontece entre os dias 15 a 25 de fevereiro de 2018, na Alemanha. O festival mantém sua tradição de ser um dos festivais mais politizados da Europa sempre contando com a participação de filmes que trazem temas políticos e sociais.

O Brasil terá forte presença nas mostras do 68º Festival Internacional de Cinema de Berlim. As produções brasileiras apresentadas este ano são marcadas principalmente por temáticas sociais e políticas. A exibição mais esperada é do documentário “O processo”, de Maria Augusta Ramos. O documentário conta, de forma didática e cronológica, o processo que levou a destituição ilegal, inconstitucional e ilegítima de Dilma Roussef em 2016. Uma manifestação contra o golpista Michel Temer está prevista no dia 21 de fevereiro (quarta-feira), no momento da projeção do filme para o público. Há ainda outra longa também sobre o processo de impeachment da cineasta brasileira Petra Costa, “Dois pesos e duas medidas”.

Ainda do Brasil serão exibidos os documentários “Ex Pajé”, de Luiz Bolognesi, filme rodado em idioma Tupi e que aborda a questão indígena. O longa mostra o drama de um ex pajé da Amazônia, que teve sua vida completamente transformada depois do contato com os brancos.

Outro a ser apresentado é “Bixa Travesty”, de Claudia Priscilla e Kiko Goifman, traz um retrato da artista transgênero Linn da Quebrada. O filme conta como essa artista enfrenta o machismo e as diversas formas de discriminação no Brasil.

Há ainda “Tinta Bruta”, de Filipi Matzembacher e Marcio Reolon, trará o tema da homofobia como pano de fundo. A produção conta a história de Pedro, jovem que tenta sobreviver em meio a um processo criminal e aos olhares da sociedade. Sob o codinome GarotoNeon, Pedro se apresenta com o corpo coberto de tinta para milhares de anônimos ao redor do mundo, pela internet.

E por fim haverá “Aeroporto Central”, de Karin Ainouz, traz a discussão sobre os imigrantes na Europa. A história se passa no antigo aeroporto de Tempelhof, uma das construções mais emblemáticas do regime nazista, que há dez anos foi desativada para voos. Atualmente o local abriga cerca de 3.000 pessoas à espera de asilo na Alemanha, oriundas do Oriente Médio.

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