Da redação – Em Osaka no Japão, onde ocorre a reunião do G20, o presidente ilegítimo do Brasil se reuniu com o presidente Donald Trump para discutir o aumento de sanções econômicas contra Venezuela e Cuba. A reunião ocorre três meses depois, após a visita oficial do fascista aos EUA.
Trump voltou a anunciar “que todas as opções estão na mesa” quando discutiu o tema da Venezuela, indicando a possibilidade inclusive de uma nova tentativa de invasão militar no país.
O porta-voz da presidência da República, Otávio Rêgo Barros, afirmou que os dois países acertaram que “é por meio da pressão econômica que nós vamos conseguir viabilizar a democracia na Venezuela”.
Além disso, discutiram ataques aos países que possam ajudar financeiramente a Venezuela, sinalizando que “obviamente, nós não podemos deixar de identificar Cuba”.
Além disso, Bolsonaro mostrou seu capachismo declarando admiração pelo presidente dos Estados Unidos:
“Sempre o admirei desde antes das eleições. Temos muita coisa em comum. Somos dois líderes de países que, juntos, podemos fazer muito por seus pobres. Estamos à disposição para conversar com Trump, de modo que possamos fazer parcerias. Gosto muito do povo americano. A política do Brasil mudou de verdade. Nos interessa e temos o prazer de nos aproximar dos Estados Unidos”
E desta forma Trump elogiou seu cachorrinho de estimação:
“O presidente brasileiro é um homem especial, que está indo bem, é muito amado pelo povo do Brasil. E ele se orgulha da relação que tem com o presidente Trump.”
Assim, fica claro qual a situação que Bolsonaro defende para o Brasil: uma submissão total à potência norte-americana. O Brasil não tem nenhum interesse na política de ataques aos governos venezuelanos, cubanos e outros inimigos dos EUA. Bolsonaro decidiu se submeter totalmente aos interesses políticos dos norte-americanos como se o Brasil fosse uma colônia dos EUA.