Em ato anti-constitucional a FUNAI ( fundação nacional do indio) através do seu presidente o delegado da policia Federal Marcelo Augusto Xavier da Silva, apoiou uma orientação do governo federal da não defesa do povo Tupinambá sobre efeito de sofrer medida de reintegração de posse na terra indígena da Serra do Trempes em Buerarama (BA).
O endoso a essa orientação da procuradoria Federal da União pela Funai, demostra uma vez mais como o fundação vem sendo um instrumento de ação de ataques aos povos tradicionais indígenas no pais, estando essa hoje sob a direção de um apararelhamento dos agentes policias e permissível as pressões de atores de influência econômica, opositores a politica de demarcação de terras indígenas como os fazendeiros, madeireiros e mineradores.
Apos criticas a esse apoio o presidente do orgão disse por despacho oficial não haver necessidade dos povos indígenas serem defendidos judicialmente, pois a tese da tutela absoluta aos indios não é clara na Constituição Federal e poderiam esses ter uma defesa jurídica uma vez integrados em sociedade. Outra tese que beira ao absurdo que visa a limitação da expansão das terras indígenas seria a tese do Marco Temporal votada e aprovada em 2017 pelo governo de Michel Temer onde esta delimita o direito dos povos indígenas a revindicação de demarcação territorial so comprovado a habitação deste a data de 5 de Outubro de 1988 ano e dia da promulgação da constituição. Contudo a postura de entregar a “liberdade” de defesa aos povos Tupinambas e demais não e de acordo com o centro do debate do direito a terra de tais populações que retomam suas terras retiradas pela força do estado brasileiro.
O demais atores do luta em defesa dos povos tradicionais devem ser unir em denuncia a politica de desmonte da Funai e outros orgão que deveriam defender o meio ambiente , povos indígenas contra os ataques do governo federal.