O movimento dos coletes amarelos na França começou em outubro de 2018 e desde então é um fator fundamental na luta de classes naquele país. O movimento teve inicio com o anúncio de progressão de impostos sobre os produtos energéticos de origem fóssil e sobre emissão de carbono, as reformas fiscais e sociais propostas pelo governo Macron, impactando diretamente as condições de vida dos explorados, em particular os imigrantes.
É uma luta de classes. Os trabalhadores demonstram estarem bastante afetados pela redução do poder de compra e aumento do custo de vida, especialmente nas áreas rurais e em zonas periféricas.
Os manifestantes vão as ruas exigirem seus direitos de cidadãos franceses e pedem o Fora Macron.
Foi durante uma das manifestação, que uma granada da polícia explodiu atingindo o rosto de um fotógrafo que estava a registrar os fatos ocorridos nas ruas .
Fato é que a crise continua e que a polícia está cada vez mais violenta ganhando espaço e atacando o povo em espaço público. O fascismo acelera sua fome de aniquilar a população carente. A polícia, instituição fascista, ganha fôlego incentivada pela política golpista e imperialista que que se expande no mundo.
O povo é atingido com bombas de efeito moral, granadas , fuzis, cacetetes, carros tanques num confronto desigual. É preciso armar o povo para o enfrentamento nas ruas.
Os movimentos aumentam em todo o mundo. O povo está a se levantar em cada canto do espaço terrestre contra o fascismo imposto. A luta de classe se acirra demonstrado na reação dos explorados.