A gestão de João Doria como prefeito de São Paulo ficou conhecida como uma verdadeira catástrofe pelos paulistanos, isso é fato. E sucessivamente ao prefeito playboy, assume Bruno Covas, que apenas continuou o trabalho de políticas antipopulares. O mais recente ataque denota qual a política predominante para ser aplicada no estado no próximo período.
A uma enormidade de imóveis vazios no estado de São Paulo, por lei todo imóvel tem função social, portanto é preciso fazer a expropriação desses locais. Politicas como a de proporcionar programas que promovem a moradia, seria umas das possibilidades de habilitar esse local novamente. Enfim, dentre outras políticas, como o caso do centro cultural que foi inaugurado em edifício vazio na Rua Rego Freitas.
O que vem acontecendo, demonstra que desde 2017 -início da gestão Doria- não é mais feita efetivamente a fiscalização desses imóveis e consequentemente permanecem abandonados. Já na contra partida, a população é duramente atacada pela política de devastação que encabeça o estado e ataca manifestações quando dizem respeito a ocupação desses imóveis.
Com isso, fica clara uma política abertamente favorável aos proprietários e especuladores imobiliários e totalmente contra o povo. Na gestão de Doria, se jogava água fria em morador de rua no inverno e demolia prédio com gente dentro. Na gestão de Bruno Covas, não é muito diferente, a população é atacada e tem todos seus direitos negados e ainda são jogados na rua.
Por isso, a afirmação é clara,o descontentamento da população é algo real e portanto, a mesma não corrobora com o governo tucano vigente, logo é preciso organizar os trabalhadores contra a política de massacre de Covas, assim como a que estar por vir pelas mãos novamente de João Doria, mas dessa vez como governador.