Da redação – O presidente eleito pela fraude no Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), deu declaração ao jornal “Israel Hayom” sobre a intenção de transferir a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém, seguindo à risca a política de capacho do presidente Donald Trump, no comando do país imperialista norte-americano. Para provar que o político de extrema-direita apenas irá continuar a política golpista de Michel Temer sendo comandada pelos “donos do golpe”, adotou uma postura dura com a Palestina, dizendo que não a reconhece como um país.
Além dos EUA, a Guatemala (cujo governo também é fantoche de Washington) também mudou sua embaixada, porém, o significado do candidato da extrema-direita brasileira, que diz cumprir a promessa eleitoral, é mais profundo: cumprir o alinhamento com o imperialismo, que o promoveu à presidência.
“Israel é um Estado soberano. Se os senhores decidirem qual é a sua capital, nós os seguiremos. Quando me perguntaram durante a campanha se transferiria a embaixada se fosse eleito presidente, respondi sim. Vocês decidem sobre a capital de Israel, não outros povos”, declarou o fascista.
Ao contrário do que diz Bolsonaro, Israel não é um Estado soberano. É um Estado artificial, criado e implantado pelo imperialismo no Oriente Médio para oprimir os povos árabes, com guerras e massacres, ajudando a roubar os recursos naturais desses países, especialmente o petróleo.
É preciso denunciar amplamente a ofensiva do imperialismo mundial contra a Palestina, principalmente dos EUA, que controla Israel, esse sim, um país inventado para controlar a região e é responsável pelo genocídio em massa de países inteiros.