Quando sua campanha eleitoral começou a ganhar peso, e apareceu como o provável golpista a ser colocado no lugar de Michel Temer, Bolsonaro mudou o discurso e parou de dizer que iria privatizar os Correios, para evitar que os trabalhadores ecetistas se organizassem para defender seus empregos.
Porém após a fraude eleitoral de 2018, e a “vitória” de Bolsonaro para presidente, o filho de Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro viajou para fora do Brasil, a fim de anunciar o programa político capacho do governo de seu pai, mostrando que a família Bolsonaro é serviçal dos interesses capitalistas internacional dentro do Brasil.
Em uma entrevista na Colômbia, Eduardo Bolsonaro, a ser perguntado se seu pai vai realizar ou não as privatizações, ou seja, a entrega das empresas públicas, como os Correios, para os grandes capitalistas, Eduardo respondeu que esta tudo mantido, que as empresas no Brasil serão privatizadas de qualquer maneira.
Por exemplo, os Correios será privatizado no esquema da venda de ações na forma do golden share, aonde o poder público manter uma quantidade de ações para poder interferir em questões da empresa.
O golpe de estado dado no Brasil em 2016, através do impeachment de Dilma Rousseff e que se estende com a eleição fraudada de Jair Bolsonaro, foi realizado justamente para que as riquezas do Brasil sejam entregues para os grandes capitalistas internacional, que apoiaram e financiaram o golpe.
Somente a luta contra o golpe, que pode ser organizado por comitês de luta contra os golpistas nos Correios podem impedir a privatização da ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos).