O ministro golpista Sérgio Moro autorizou o uso até o final deste ano de policiais da Força Nacional de Segurança Pública nas ações de apoio realizadas por servidores do Ibama de combate ao desmatamento ilegal da floresta Amazônica no Estado do Pará, prazo que foi estendido, pois os policiais foram enviado no dia 20 de outubro 2019.
Os militares vão atuar nas unidades de conservação federais, com ênfase no combate ao desmatamento na região amazônica. Com ações de fiscalização, as ações vão ocorrer nos locais de alertas de desmatamento identificados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
A estratégia do ministro golpista é um sofisma, é usar um motivo real para instalar um regime de tirania e perseguição aos movimentos sociais, como no caso dos brigadistas de alter do Chão, uma unidade de proteção federal no Estado do Pará.
Os brigadistas que são integrantes de um ONG, de combate a queimadas na APA (Áreas de Proteção Ambiental ), foram presos injustamente, diante de uma pirotecnia jurídica, a farsa grotesca, o juiz do caso, foi advogado das madeireiras que atuam no Estado, o caso dos indígenas que foram assassinados em Mato grosso do Sul, e trabalhadores sem terra que foram presos por motivos falsos criados pela a policia.
É de conhecimento geral, que os grandes causadores de toda destruição ambiental na região são os latifundiários as madeireiras e a especulação imobiliária e urbana, desordenada da região, motivada pela grilagem de terras. Que são os mesmos que financiaram e apoiaram o golpe de Estado que conduziu ao poder o governo de Jair Bolsonaro e Juiz golpista Sergio Moro.
A única solução para destruição ambiental e a perseguição aos integrantes dos movimentos sociais é a derrubada do governo de Jair Bolsonaro, pelas mobilizações populares, que devem se organizar em torno dos comitês populares Fora Bolsonaro.