O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que promove constantes ataques aos direitos eleitorais dos cidadãos, gastou mais de R$100 mil dos cofres públicos com a compra de materiais de fisioterapia. Entre os valores gastos, estão o turbilhão – um equipamento que trabalha braços e pernas –, avaliado em R$ 11,4 mil; a esteira ergométrica, de R$ 11mil; a máquina de gelo avaliada em R$ 9,8 mil, entre outros equipamentos que, somados, completam a farra dos gastos do Tribunal.
O TSE disse que a criação da seção fisioterapêutica se deve à necessidade de prevenir afastamentos de servidores “por motivos de tratamento de disfunções relacionadas ao sistema musculoesquelético, a exemplo do que já fazem outros órgãos semelhantes, como STF.