O Brasil encontra-se completamente dominado por uma política de terra arrasada. Governos golpistas ilegítimos tomam conta da nação impondo decisões arbitrárias utilizando o exército fascista que levará adiante medidas para aniquilação do povo brasileiro.
Dentre os povos, estão os indígenas, que são tão poucos, mas mesmo assim esse governo fascista tem o propósito de extinguir.
Prova do fato, foi o ocorrido no último dia 10, onde militares barraram cinco estudantes indígenas de entrarem em suas terras, a terra indígena Alto Rio Negro, ilha da Flores, no município de São Miguel da Cachoeira (AM).
Nesta localidade acontecia um evento de comemoração dos 25 anos da associação OIBI (Organização Indígena da Bacia do Içana). Os estudantes indígenas foram impedidos de entrar no próprio território.
A atitude reacionária é também contra os lideres da associações existentes nas regiões, como o pesquisador paraense Emilio Goeldi e universidades participantes da ONG ISA, e também os próprios líderes locais Marivelton Baré, Maria Baré, consultora da ONG FAS (Fundação Amazonas sustentável), mas por outro lado permitiram que entrassem empresários interessados na mineração.
É preciso denunciar que o impedimento tem motivo político e econômico. O governo do presidente ilegítimo Bolsonaro está perseguindo a OIBI e quer destruir o ISA (Instituto Socioambiental), que desenvolve produção de pimenta indígena.
Mais uma vez, se observa a política de destruição do povo brasileiro com o objetivo de entregar tudo ao capital, aos empresários, e aniquilar, esmagar toda população.
É preciso se organizar em comitês de luta contra o golpe para derrubar esse governo ilegítimo golpista, lutar pela liberdade de Lula. Toda essa luta só será possível nas ruas.