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Ex-gerente executivo denuncia ataque a Cassi

Alberto Alves Junior, mais conhecido entre os trabalhadores do Banco do Brasil simplesmente como Junior, foi ex-gerente executivo do Plano de Saúde dos Funcionários do Banco do Brasil, na gestão anterior do Conselho Deliberativo dos membros eleitos pelo funcionalismo do BB (hoje os atuais membros foram eleitos através da maior fraude já vista nas eleições da Cassi, onde os prepostos da direção do banco foram alçados como “representantes” da categoria), publicou artigo denunciando o golpe que a direção golpista do Banco do Brasil realizou recentemente através do aumento da cobrança da coparticipação para os associados do plano de saúde que passou dos atuais 30% para 50% em consultas de emergência ou agendadas, sessões de psicoterapia e acupuntura e visitas domiciliares; e de 10% para 30% nos serviços de fisioterapia, RPG, fonoaudiologia e terapia ocupacional que não envolvam internação hospitalar e acaba com o teto de 1/24 do salário, com incidência única.

Em seu artigo, Junior, deixa bem claro que a direção do Banco do Brasil, não conseguindo, por duas vezes, tentar alterar o estatuto da Cassi como forma de pavimentar o caminho de acabar com o regime de Autogestão em Saúde para transforma-lo em um plano de mercado; na calada da noite, junto como os seus prepostos no Conselho Deliberativo da Cassi, deram o golpe do aumento da referida cobrança na coparticipação.

Segundo o ex-gerente executivo, “Em números, que consideram o relatório financeiro da Cassi de 2018, e claro, em valores aproximados, pois existem outras informações contábeis e financeiras necessárias que não estão disponíveis no documento, podemos afirmar que a contribuição dos associados a partir de agora será igual à do Banco do Brasil. A notícia é que passaremos de uma arrecadação atual de cerca de 150 milhões para uma de aproximadamente 500 milhões. Com isso, os associados passam a desembolsar para o plano o mesmo que o Banco do Brasil, sem considerar os gastos com medicamentos e despesas extras não cobertas pelo plano e que incidem no orçamento familiar”, e continua, “a proporção a partir de agora será de 50/50. Pelo uso mais acentuado, de maneira geral, os aposentados serão os mais atingidos com a medida e deverão ficar atentos ao limite de 1/24 da sua remuneração, pois como a cobrança passa a ser acumulativa esse teto passará a ser muitas vezes atingido, sem considerar a contribuição fixa de 4%”. (site Sindicato dos Bancários de Brasília)

As declarações do ex-gerente executivo da Cassi é mais uma evidência do que está por trás de todas as investidas do governo golpista/ilegítimo, Bolsonaro, e seus prepostos à frente da direção do banco na tentativa de acabar, a qualquer custo, com o plano de saúde dos funcionários e entregar o patrimônio, construído pelos trabalhadores, para meia dúzia de parasitas capitalistas e banqueiros privados, nacionais e internacionais.

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