Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Flórida identificou a presença do vírus em amostras de ar coletadas de 2 a 4,8 metros de distância de pessoas infectadas, distância maior que a recomendada pela OMS.
Os pesquisadores alertam que pacientes infectados podem produzir gotículas de saliva que carregam o vírus pelo ar, podendo infectar pessoas que estejam neste raio de ação, mesmo sem terem contato com equipamentos, superfícies ou com a pessoa diretamente.
O estudo é mais um entre outros que já concluíram no mesmo sentido, gerando inclusive, uma manifestação de cerca de 200 pesquisadores no mês passado, para que a OMS e a comunidade científica internacional reconheçam formalmente o risco de transmissão aérea do vírus.