Em meio a crise sanitária, ocasionada pelo covid-19 por todo o Brasil, um grupo especialmente atingido pela necessidade da quarentena são os estudantes, esses em sua maioria os mais pobres, encontram atualmente imensas dificuldades para continuar sua rotina de estudos. Dependentes muitas vezes de videoaulas e apostilas,nem sempre os alunos por todo o pais tem nas escolas um suporte remoto para seguir os estudos, principalmente na rede publica de ensino.
Apesar das aulas virtuais não poderem substituir a interação pessoal no ambiente de escolar, muitos estudantes e suas famílias contavam com auxilio maior, dos governos estaduais para minimizar os efeitos do cancelamento de aulas presenciais por causa da pandemia, mas não e o que vem ocorrendo. embora em estados como São Paulo e Rio de Janeiro a os governos estão liberando custeios para a alimentação e merenda dos alunos nesse período de recesso, com intenção de impedir uma crise alimentar.
O governo federal no inicio do desse mês ter sancionado uma uma lei que prevê a distribuição dos alimentos da merenda escolar às famílias dos estudantes da rede pública, muitos dessas ações ainda não chegaram para centenas de famílias de estudantes por todo o Brasil. Mesmo com o auxilio, muitas vezes a segurança alimentar de famílias inteiras esta em risco pois pais e mães, ao obedecer o isolamento social deixam de trabalhar diminuindo a renda em casa. No reforço escolar muitos pais e mães, também sofrem limitações para auxiliar os filhos sendo por ter parado os estudos a muitos anos ou nem ter completado, ou ainda pela uma condição especial de cada filho para ensinar em casa.
Contudo os estudantes do qual hoje estão os últimos anos do ensino médio e tem o desafio de prestar as provas de vestibular, esses tem o maior prejuízo, ao depender da escola onde estão os mesmo não recebem mais o material suficiente para manter seus estudos, além da falta de compreensão de muitos professores para passar as matérias do semestre, na periferia é importante lembrar muitos estudantes dependem de pacotes de internet via celular para estudar, insuficientes para o ensino à distância. No Nordeste, apenas 57% dos domicílios têm acesso à internet.