Depois de receber o que já era esperado por parte de setores da imprensa europeia – sempre disposta a atacar o futebol e os jogadores brasileiro – o craque Neymar, que retornou aos gramados no final de semana passado, depois de um período de contusão, voltou a ser o centro das atenções nas páginas da imprensa esportiva do velho continente.
O atacante do PSG se envolveu em um incidente desprezível, sem maiores consequências, depois da partida em que o seu time perdeu a disputa pela Copa da França. Neymar revidou a provocação de um torcedor do time do Rennes, que já vinha insultando outros companheiros de equipe do brasileiro, dirigindo ofensas e irritando o goleiro Buffon e o meio-campista Verratti.
Se já não fossem suficientes as críticas e a artilharia vinda da imprensa na campanha de ataques ao craque brasileiro, Neymar sofreu críticas também do próprio técnico do Paris Saint Germain, que fez declarações desaprovando a atitude do atacante, alimentando, dessa forma, a amplificação do incidente.
A postura do técnico do PSG, o alemão Thomas Tuchel, ao repreender publicamente o jogador brasileiro, coloca mais “lenha na fogueira”, acirrando os ânimos no vestiário do time francês, que sempre é objeto de comentários da maledicente imprensa, onde são veiculadas informações dando conta da divisão entre os jogadores do PSG, tendo Neymar – segundo a imprensa – como o insuflador do ambiente de intrigas.
Os ataques contra os jogadores brasileiros que atuam no exterior nos grandes clubes, principalmente no futebol europeu, é parte da campanha levada adiante pelas grandes corporações e pelos grandes grupos financeiros que controlam o esporte mais popular do mundo, na tentativa de desacreditar e desmoralizar o nosso futebol, o futebol pentacampeão, maior exportador de craques para os gramados mundiais.