No último dia quatorze de junho,além das escolas estaduais e municipais, universidades, cerca de 32 escolas particulares de São Paulo aderiram á greve geral contra o fim das aposentadorias.
De acordo com o Sindicato das escolas particulares Sinpro-SP, 32 paralisaram suas atividades no dia 14 de junho, são elas:colégios Alecrim, Arco, Aretê, Arraial das Cores, Bakhita, Casa de Aprendizagens, Criarte, Equipe, Espaço Brincar, Fazendo Arte, Garcia Yago, Giordano Bruno, Gracinha, Hugo Sarmento, Invenções, Ítaca, Maria Boscovitch, Micael Waldorf, Ofélia Fonseca, Oswald de Andrade, Politeia, Pré-escola Quintal do João Menino, Santi, São Domingos, Viva e Waldorf São Francisco.
Outros colégios particulares paralisaram de forma parcial suas atividades, isso mostra como há um aprofundamento da crise e uma ameaça constante de demissão nas escolas públicas e privadas, a “escola com fascismo” e o desemprego crescente no mercado de trabalho.
As manifestações vem aquecendo o movimento de massas e enfraquecendo o governo golpista. É a hora de aprovar uma greve geral por tempo indeterminado para derrubar o regime político dos golpistas.
Agora, é preciso tomar às ruas e unificar a luta com estudantes, professores, sindicatos, trabalhadores em geral, pelo “Fora Bolsonaro” e eleições gerais.
Não é hora de vacilação como tem ocorrido com a política de diversas direções vacilantes e oportunistas que ficam pensando nas eleições de 2020 e 2022 e por acordos com a burguesia. A esquerda e os movimentos sociais devem abandonar ilusões e pedir a deposição de Jair Bolsonaro-Mourão, novas eleições e Lula Candidato.