Há hoje, professores substitutos aos milhares espalhados pelas escolas do País, “tapando buracos”, trabalhando de forma extremamente sucateada e recebendo baixos salários. Parte da política dos governos golpistas de destruição do ensino público.
No caso de São Paulo, os docentes da Secretária de Educação do Estado – SEE – podem ser demitidos no final do contrato e não têm aumentos de salário por tempo de serviço, entre outras diferenças com a situação já precária dos professores efetivos.
No SEE foi instituído u sistema de diversas “letrinhas”, O,F,V, N, cada uma impondo condições mais infames de contratação e trabalho – expressão do verdadeiro regime de escravidão estabelecido contra os professores “temporários”. O sucateamento tem se intensificado e, no início do ano, sequer publicam Portaria autorizando as novas inscrições e contratação de professores “temporários” . Assim, governo tucano tenta ao máximo enxugar a máquina, com isso, as escolas vivem o caos, sem substituto o suficiente para as aulas excedentes.