Da redação – Continuando os ataques contra a educação, o decreto do governo de Bolsonaro assinado para extinguir gratificações, cargos e funções atingiu em cheio as instituições administrativas.
As universidades públicas foram as principais afetadas, mas todo o setor educacional foi prejudicado. 13.710 das 21.000 vagas eliminadas atingiram o setor da educação, isto é, 65% do ataque de Bolsonaro foi direcionado para as instituições de ensino.
Cargos de direção e coordenação, além de gratificações para professores e cursos foram extintos.
Fica então claro para que ser a secretaria especial de Desburocratização, que na verdade é a secretaria de Bolsonaro para atacar as empresas estatais. A secretaria do Ministério da Economia, do neoliberal de Paulo Guedes, presidida pelo Paulo Uebel, serve para atacar todas as empresas públicas, e estão começando pela educação.
Desta forma, o governo continua seus ataques contra a população. Vão inaugurar a escola sem professor como forma de sucatear o ensino e entregar a educação para os tubarões capitalistas do ensino privado.