Em um vídeo divulgado em 2016, nas redes sociais, o candidato eleito ontem de forma fraudada Jair Bolsonaro (PSL), recomendava que os alunos filmassem as aulas de professores e denunciassem o que consideraram “doutrinação marxista”.
A escola sem partido agora volta á tona com todo o “vapor”, com a vitória de Jair Bolsonaro e seus lacaios, nesse domingo, a deputada estadual eleita de forma fraudulenta,em Santa Catarina, Ana Carolina Campagnolo (PSL) publicou em sua página no Facebook, uma mensagem para que estudantes catarinenses filmem e denunciem “professores doutrinadores” em sala de aula.
A escola sem partido de esquerda e sem debate é uma proposta da direita à bastante tempo, porém agora ganha contornos com o golpe de 2016, o impeachment de Dilma, a prisão do Lula e agora a eleição fraudada de Bolsonaro.
É verdadeiramente absurdo que essa escória obscurantista, inculta, atrasada, que se orgulha de sua ignorância e brutalidade realize qualquer tipo policiamento, chantagem ou pressão sobre o conteúdo educacional nas escolas, principalmente nas escolas públicas.
O que visa o escola sem partido é justamente isso, dar a escória bolsonarista e reacionária o direito de censurar no currículo escolar. À educação e a cultura são direitos das crianças, dos jovens, do povo e deve ser defendido a todo custo dos ataques da direita reacionária.