Depois da vitória do presidente golpista Jair Bolsonaro, a educação tem sido alvo de destruição e corte de verbas gigantescos. O objetivo dos golpistas é a privatização das universidades e das escolas públicas municipais e estaduais, e a principal forma de acabar é o corte de verbas.
Os servidores federais e estaduais de Sergipe paralisaram as atividades nesta quarta-feira (2), a pauta é o fim dos cortes da educação e contra a Reforma da Previdência.
A paralisação atingiu os nove campus do Instituto Federal de Sergipe (IFS), a Universidade Federal de Sergipe (UFS), no município de São Cristóvão, e os profissionais estaduais, os professores suspenderam as aulas e a comunidade acadêmica do IFS, se reuniu na sede do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe), em Aracaju.
A situação dos professores do Sergipe como do Brasil inteiro está cada dia mais complicada, por causa dos cortes de verba, pela perseguição da Escola com Fascismo, o clima de terror das direções, as ameaças de demissão e salários baixíssimos.
A política dos golpistas é atacar duramente o ensino médio e o próprio ensino público no País, expulsando os jovens das escolas públicas, demitindo professores e favorecendo os tubarões do ensino pago, que irão lucrar bilhões com o ensino privatizado.
Os golpistas querem “jogar” os brasileiros na ignorância e no analfabetismo. Somente a luta de todos os setores da população para tirar os golpistas do poder vai abrir a possibilidade de reverter todas as medidas que foram deferidas contra a educação pública.
É preciso denunciar essa política e chamar os professores, estudantes e toda a comunidade escolar a se mobilizar contra a destruição da educação pública promovida pelo golpe de Estado. É preciso organizar os comitês de luta contra o golpe em todas as escolas e levantar as palavras de ordem de Fora Bolsonaro e todos os golpistas e Liberdade para Lula.