A situação dos estudantes de Ponta Grossa, do Colégio Estadual Professora Salamuni Bacila, tem sido precária desde a inauguração de salas novas, que deveriam solucionar os problemas, mas desde então os alunos estão estudando sem energia elétrica na escola desde o mês de fevereiro, ou seja, são dois meses nessa condição e sem previsão de quando a energia será restabelecida na instituição.
O Instituto Paranaense de Desenvolvimento Educacional (Fundepar), responsável pela infraestrutura escolar, afirmou que a energia não fora instalado na escola porque houve a necessidade de um aditivo por conta de uma readequação de projeto elétrico. Evidentemente, os estudantes tem sido prejudicados, sabendo que a única luz que estão fazendo uso é a solar.
A situação dos estudantes de Ponta Grossa, denota qual a política que está colocada. Os golpistas, a três anos atrás implementaram a emenda constitucional que congelou os investimentos em saúde e educação por 20 anos, sendo este um dos primeiros passos na ofensiva que vem sendo feita contra a educação no país. A precarização instalada é totalmente resultante dessa política, e que hoje se reflete no governo bolsonarista, que já instalou uma verdadeira crise na educação.
Nesse sentido, é preciso ter claro que os ataques a educação é parte da política dos golpistas. Portanto, a derrota do golpe de estado é crucial para acabar com medidas que vem massacrando o ensino no país. No atual cenário, a luta que se coloca deve estar diante da derrubada do governo Bolsonaro que foi eleito pela fraude eleitoral golpista e que tem sido fundamental na aplicação de políticas austeras contra a educação e aos educadores.