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Em pleno Natal, bolsas evidenciam situação crítica e apontam para grande crise econômica internacional

O secretário de Tesouro dos Estados Unidos, Steve Mnuchin, publicou uma declaração sobre a situação do sistema financeiro norte-americano em suas redes sociais. No comunicado, Mnuchin revelou que realizou uma reunião com os executivos dos seis maiores bancos norte-americanos.

Bank of America, Citi, Goldamn Sachs, Morgan Stanely, JP Morgan Chase e Wells Fargo – os tubarões do capitalismo financeiro mundial – se reuniram com o tesoureiro para discutir as operações e a estabilidade da economia norte-americana. Geralmente, os EUA apenas realizam esse tipo de medida preventiva em momentos de crise econômica.

Em reação a isso, os capitalistas e a imprensa trataram de realizar uma campanha de mentiras para a população. Segundo eles, a medida do secretário de Tesouro foi agigantada para a atual situação. O imperialismo não quer causar um pânico geral e advertir para a crítica situação da economia capitalista. Por isso, tem tratado de realizar uma campanha para acobertar a imensa crise que existe.

O mês de dezembro, por exemplo, foi um dos mais duros para o mercado e as bolsas de valores. A S&P 500 – que é um índice composto por 500 ativos cotados nas bolsas de NYSE ou NASDAQ – teve sua pior queda desde 1931, quando o mercado americano ainda estava afetado pela crise da Bolsa de Nova Iorque de 1929.

Ou seja, percebe-se que é uma crise de muito grande envergadura. Na Ásia, a situação não está melhor. A Nikkei 225 (principal índice da Bolsa de Valores de Tóquio) acompanhou a queda de Wall Street, assim como as bolsas europeias também.

Vale ressaltar, entretanto, que isto ocorre em pleno período de Natal e férias de fim de ano, quando geralmente a economia capitalista deveria estar a todo vapor. O que revela ainda mais o tamanho da decadência.

Desde o final do ano passado, os economistas burgueses estão deixando escapar notícias sobre a imensa bolha financeira que ameaça explodir. Uma bolha financeira formada à partir dos artifícios que acalmaram as consequências da crise de 2008, que foram imensas. 

Todas as declarações indicaram uma ruptura da economia no final de 2018 ou no início de 2019. Se formos seguir à risco as declarações dos economistas, estamos no período em que a bolha pode explodir. É preciso acompanhar, mais do que nunca, a situação das bolsas de valores.

A crise econômica que se anuncia terá maior dimensão que a de 2008, e provavelmente será maior que todas as crises históricas do capitalismo. Isto é, terá um caráter avassalador para o regime capitalista, que já está em uma instabilidade imensa.

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