Da redação – Quando era parlamentar, Jair Bolsonaro defendeu grupos de extermínio que estavam atuando na Bahia. Não foi uma mera defesa de tais grupos, mas sim uma exaltação, declarando “que enquanto o Estado não tiver coragem de adotar a pena de morte, o crime de extermínio, no meu entender, será muito bem-vindo”.
Além disso, também disse “se não houver espaço para ele na Bahia, pode ir para o Rio de Janeiro. Se depender de mim, terão todo o meu apoio”.
Os grupos de extermínio defendidos por Bolsonaro são formados, geralmente, por membros das forças policiais e armadas do Estado, que atuam por fora da legalidade. São grupos de cunho fascista, ao estilo dos que levaram Mussolini e Hitler ao poder.
Seu papel é reprimir a população sem passar pelos trâmites legais, facilitando assim a tortura, o extermínio e o controle de determinadas áreas das cidades.
Assim, fica claro que Bolsonaro é um inimigo da população e um perigo para toda a sociedade brasileira. O governo está em crise e por isso é hora de partir para cima com objetivo de derrubá-lo. Se esperar o governo se fortalecer, estes grupos fascistas podem tomar conta do país. O próprio integrante do Esquadrão da Morte, Carlos Humberto Mannato, tornou-se secretário no governo Bolsonaro.
Veja a imagem do discurso completo, guardado no página da Câmara de deputados.