Da redação – Os hospitais Sírio-Libanês e Albert Einsten, conhecidos por atender a burguesia e os famosos brasileiros, cortaram os salários dos trabalhadores dentro da pandemia do coronavírus. Só o hospital Albert Einsten cortou 25% do salário de 5 mil trabalhadores, alegando uma queda de receita de 45%.
A saúde pública não deve ser encarada como um negócio, mas sim, deveria ser toda ela estatizada e colocada a disposição de toda a população e não somente daqueles que podem pagar. Só por esse fator, a estatização já deveria ser realizada. A queda nos salários é ainda um agravante, já que, para que os patrões não percam dinheiro com a queda de arrecadação, a queda é jogada nas costas dos trabalhadores.
É necessária uma mobilização dos trabalhadores contra a queda nos salários e pela estatização completa desses hospitais e de toda a saúde pública.