dco nº 6011 – 17/05/20 – domingo
A pequeno-burguesia está se desesperando diante da crise, e nem a esquerda desta classe está imune
A saída do Ministro da Saúde, Nelson Teich, aprofundou a instabilidade do governo Jair Bolsonaro. O dólar subiu e a bolsa de valores caiu, evidências do caos econômico no país.
Os bailarinos, a maioria vivendo na informalidade, não têm em Fernández uma política que resolva o problema criado com o isolamento social, e têm sua vidas expostas a risco
Os secundaristas promovem mobilização pela suspensão do calendário estudantil e contra um projeto neoliberal “EAD” que atinge apenas uma pequena parcela da sociedade a “burguesia”
O governo do Distrito Federal diante da pandemia está fazendo um pacote de maldades contra os professores e os demais servidores
UBES e UNE estão encabeçando neste período uma campanha que reflete a política da esquerda pequeno-burguesa frente a crise: o “Adia Enem”, como única forma de combate.,
Opção pelo impeachment representa uma contenção no desenolvimento da luta de classes, permitindo ao centro político uma retirada estratégica enquanto despolitiza o povo
Enquanto o golpsita general Mourão ameaça um golpe militar, a esquerda aposta na mobilização de setores da burguesia contra Bolsonaro e não na população
O governo golpista de João Doria que fica vendendo uma imagem de apoiador da quarentena, fez essa medida tardiamente entre os professores, com isso vem morrendo muitos professores
Os sindicatos dos portuários, numa atitude pelega, acata mais uma medida contra os trabalhadores, que pode colocar em risco de vida cerca de 800 destes
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